sábado, 16 de abril de 2011

Livro de Êxodo em Hebraico (texto original)



Biblia Hebraica (BHK)
Êxodo 22.26a-23.16a
 Biblia Hebraica










megaupload

domingo, 20 de março de 2011

hebreus


Moisés

De acordo com as fontes bíblicas, Moisés era um hebreu que tinha sido criado na corte egípcia, após ser resgatado de uma cesta à deriva no Nilo. Moisés é, com efeito, um nome de origem egípcia. Após guiar seu povo por cerca de três meses, Moisés teria acampado nas proximidades do Monte Sinai, onde se reestabeleceu um pacto entre Yahweh, o Deus nacional, e os hebreus, sob a mediação de Moisés. Evidências externas à Bíblia apontam para uma ocupação hebraica contínua da Cananeia, de forma que Moisés pode não ter existido. Não existe evidência arqueológica para corroborar a existência de Moisés.Nenhuma fonte egípcia ou assíria antiga que faça referencia às figuras bíblicas antes de 850 a.C. foram encontradas. Muitos acadêmicos, contudo, preferem não descartar a possibilidade da existência de figuras bíblicas, embora reforcem que todas elas são construções literárias

                                                       Hebreus deixando o Egito(Êxodo).
Templo de Jerusalém
O relato bíblico fala que Salomão teria construído um templo no século X a.C. que teria sido destruído por Nabucodonossor em 587 a.C. Nã obstante, nós não temos nenhuma evidência arqueológica acerca do templo de Salomão. A primeira evidência que demonstra a existência de um templo de jerusalém é indireta - centralização do culto com a desacralização de lugares ativos antes -, e ocorre somente por volta do ano 700 a.C., muito depois da data colocada pelo relato bíblico.

A Monarquia Dividida: O reino do Norte, Israel

Devido à arrogância de Rehoboão, filho de salomão, as dez tribos hebraicas do norte se rebelaram e fundaram um reino sob a autoridade de Jeroboão I (924-904 a.C.). Jeroboão reativou antigos templos em Dan e Bethel, garantindo independência em relação ao templo de Jerusalém. O filho de Jeroboão é assassinado após conflitos palacianos, e Omri finalmente ascende ao poder, fundando a dinastia Omrida, fortemente reconhecida pelos documentos arqueológicos como uma dinastia poderosa. Omri estabeleceu como capital Samaria e fez alianças com o rei de Tiro, casando com sua filha Jezebel.Pintando como um monarca cruel pelos autores bíblicos, Ahab, filho de Omri, foi no entanto um dos maiores reis hebreus. Isso se deve a sua política de sancionar tanto o culto de Javé quanto o culto de Baal. De acordo com Finkelstein, Omri e sua dinastia foram esquecidos, enquanto o período de Salomão foi sobre glorificado pela literatura bíblica.Na verdade, a maior parte das grandes evidências arqueológicas da história de Israel estão associadas a esse rei e seus sucessores, e não a Salomão. Ahab teve um poderoso exército sob seu domínio. A dinastia de Jehu (843-816 a.C.) assume após o assassinato do filho de Ahab, Jehorão. Durante esse período, o reino de Israel estava em decadência, e sob controle do reino aramaico de Damasco. A arqueologia demonstra que a religião popular em Judá e Israel nessa época era politeísta e sincretista.As origens do monoteísmo bíblico são, por esse motivo, atribuídas ao período posterior do rei Josias em Judá.

 A Monarquia Dividida: O reino do Sul, Judá

Rehoboão teve que enfrentar diversos ataques a sua soberania durante seu reinado. O reino de Judá também teve de enfrentar os saques efetuados por Israel no período do reinado de Ahaziah. Mais tarde, o rei Ezequias (727-698 a.C.) formou uma coalizão anti-assíria, o que lhe rendeu sucessivas derrotas para o rei Senaqueribe, fazendo com que os reis de Judá se submetessem a ele como fieis vassalos. Em suma, o reino de Judá foi inteiramente coberto pela supremacia política de reinos vizinhos mais poderosos e em franca expansão.

Conquista pelos Estrangeiros

Em 721 a.C., o reino de Israel foi conquistado pelos assírios e aproximadamente duzentos anos depois o reino de Judá foi conquistado pelos babilônios, com isso oshebreus viraram escravos – período que ficou conhecido como Cativeiro da Babilônia.

 Diáspora

O Cativeiro da Babilônia acabou em 539 a.C., quando Ciro, imperador persa conquistou a Babilônia libertou os judeus, que retornaram a Palestina e reconstruíram o templo de Jerusalém, que havia sido destruído por Nabucodonosor. Em 332 a.C. os persas foram derrotados por Alexandre, o Grande, e os macedônios e gregos passaram a dominar a Palestina, seguido pelo domínio romano, a partir de 63 a.C.. Após a contenção da revolta judaica iniciada em meados da década de 60 d.C., e a destruição de Jerusalém em 70 d.C., os judeus se dispersaram pelo mundo - foi o início da Diáspora Judaica.

                                                                    Destrição do templo de jerusalem.

Retorno

No século XIX, o movimento sionista, organizado por Theodor Herzl, passou a ocupar terras na Palestina e, com o apoio da Inglaterra, interessada em pender o equilíbrio político e econômico para seus interesses. Dessa forma, a presença judaica passou, aos poucos, a superar a de palestinos, descendentes dos antigos filisteus. Em 1948, a Assembléia Geral da ONU, sob impacto do Holocausto,[carece de fontes?] criou o Estado de Israel, juntamente com a criação de um estado palestino, que consistiria dos territórios da Cisjordânia e Transjordânia. Assim, o povo hebreu, agora conhecido como judeu, voltou à sua Terra Prometida. Enquanto isso, grupos palestinos lutam pela criação de um estado palestino que inclua Jerusalém Oriental, se utilizando inúmeras vezes de atentados terroristas contra Israel (estado que não é reconhecido por eles).

Shofar

Shofar (do hebraico שופר shofar ) é considerado um dos instrumentos de sopro mais antigos. Somente a flauta do pastor – chamada Ugav, na Bíblia – tem registro da mesma época, mas não tem função em serviços religiosos nos dias de hoje.
O shofar não produz sons delicados como o clarim moderno, a trombeta ou outro instrumento de sopro, mas para os judeus, o shofar não é apenas um instrumento "musical". É um instrumento tradicionalmente sagrado.
Na tradição judaica, lembra o carneiro sacrificado por Avraham (Abrão) no lugar de Yitschac (Isaac) através da história da Akedá (amarração de Yitschac), lida no segundo dia de Rosh Hashaná.
.

quinta-feira, 17 de março de 2011


Por que é importante desenvolver o lado direito do cérebro?

Ao ativar o lado direito do cérebro (através de vários exercícios simples), Nota-se uma postura pessoal de tranqüilidade e segurança interior pressupõe-se que a parte direita do cérebro passa a contemplar o decorrer dos fatos, procurando assimilar tudo que é possível, com assessoramento do lado esquerdo.
É como se nós voltássemos à infância, começa-se a perceber detalhes no dia a dia nunca antes notado, percebe-se também aguçar-se a curiosidade por tudo. No decorrer da experiência, notei em determinado momento a fluência através da percepção de um estranho movimento interno nas partes cerebrais de um lado ao outro, aquilo a que chamo no momento de informações do L.E para L.D.

Durante a extração do L.D está sempre presente em nós a segurança até demasiada, talvez pelo fato de saber a existência de L.E. O interessante foi notar que na iminência do primeiro perigo L.E assumiu totalmente o controle mental, questionando L.D através de vários movimentos elétricos – neuroniais sentido em meu cérebro.
  • L.D: Lado direito do Cérebro
  • L.E: Lado esquerdo do Cérebro.
A conclusão da experiência nestes seis meses foi a seguinte:
  • A criança L.D assumiu as funções do adulto L.E, não deixando muito a desejar nas metas alcançadas.
  • A segurança interna do ego duplicou.
  • Conhecimento do eu e reconhecimento absoluto das capacidades mentais (aquilo que consigo e o que não consigo), e o que não consigo e o que eu preciso para conseguir.
  • Facilidade em comunicações com outros L.D e L.E de outras pessoas.
  • Percepção do movimento elétrico – neuronial de outro ser (outra pessoa), outro L.D e L.E.
  • Apego demasiado a outro L.D interagindo-se em outra dimensão que não a real ou pressupostamente visível.
  • Visão global mais externa da realidade cósmica.
  • Possibilidade de intervenção em outro L.E (o que torna o experimento perigoso).
  • Aumento das forças neroniais, pois uma vez ativo o L.D, soma-se a este a atividade de L.E, havendo assim a possibilidade da utilização dos dois componentes.
  • Único fato que pertuba os dois ( L.D e L.E) é o tempo que se gasta para atingir a meta ou o objetivo, ficando assim a velocidade encarada como fator primordial e que ela seja mais rápida possível.
  • Difícil convivência de L.D e L.E na sociedade onde a maioria apenas usa L.E
De um modo geral em nível de aprendizado L.D se saiu muito bem no que diz a respeito, as informações no curso de matemática, colocando em risco o objetivo a alcançar, somente no instante de interação com outro L.E
A Proposta, no entanto continua, a partir de agosto/2007, retomada de exercícios simples, não mais para exercitar L.D; mas para mantê-lo ativo e agir em conjunto com L.E.
Objetivos a serem alcançados:
  • Aumento substancial da percepção sensorial.
  • Interação no meio heterogêneo social.
  • Buscar novos impulsos mais eficazes de absorção de informações cientifica.
  • Transformar internamente a segurança sentida na primeira etapa da experiência em convicção.
  • Buscar a cada segundo de “consciência” aprimorar a interiorização do LS, e nos momentos de inconsciência (sono) desenvolver a interação dos LS.
  • Desenvolver técnicas de reconhecimento físico do corpo através da sensibilidade neuronial.
  • Tentar desenvolver emissão de impulsos elétricos neuroniais e buscar o reconhecimento dos objetos através da reflexão destes impulsos.
LS: lados
Exercícios utilizados para exitação do L.D
1-Comer com o garfo esquerdo c/ a mão esquerda.
2-Assistir tv somente c/ o olho esquerdo
3-Jogar bola na parede alternando mão direita e esquerda, depois apenas c/ a esquerda.
4-Ao andar na rua sempre adiantar o pé esquerdo à frente.
5-O que habitualmente se faz c/ a mão direita, procurar fazer c/ a esquerda.
6-Escrever textos longos com a mão esquerda
Como buscar interação c/ outro L.D
- O primeiro contato deve ser físico – O segundo o olhar, onde se analisa através da luz dos olhos, o espaço ocupado do outro lado L.E, dimensionando-o, buscando captar impulsos elétricos oriundos do outro L.E através da fala da pessoa e dos gestos.
Conclusões de atividades c/ L.E/L.D de outros
Nas últimas olimpíadas pan americanas (Pan) podemos notar as conseqüências de serem utilizados os lados do cérebro.
Os atletas que conseguiram através do exercício (primeiro mental) durante anos, treinarem determinadas funções físicas, objetivando a perfeição de movimentos, nada mais fizeram do que ativar o L.D do cérebro e faze-lo funcionar junto c/ L.E na hora da apresentação, sem querer intuitivamente puseram a “ Cabeça “ para funcionar unindo, destreza velocidade, concentração nas atividades especifica, conseguindo quase a perfeição em suas apresentações, mais uma prova que existe “ Algo “ de lógico no domínio de técnicas de utilização benéfica de nosso cérebro.
A de admitir que muita coisa mudou; o mais importante a se destacar foi a convicção adquirida em relação a vida, tudo é possível basta sabermos o norte para se atingir o objetivo. Com os dois L.S “ Ativos ” não sinto mais insegurança, nem temor, busco entretanto, nas dificuldades apresentadas, procurar caminhos diversos para solução do problema representado. Ainda não me é possível determinar com precisão a ação do L.D, mas noto em minha postura algo de diferente, o que relaciono a exitação do lado direito de meu cérebro.
Roberto Gomes de Melo
Matemático e Cientista.